UMA HISTÓRIA DE
AMOR ETERNO.
Dia 12 de junho de 1921, na bucólica Florianópolis, o prefácio de uma linda história de glórias era escrito. Nascia, ali, na rua Conselheiro Mafra com Padre Roma o mais querido de SC, o Majestoso FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE, fruto da concretização do sonho de um jovem desportista e seus amigos.
E, tenho orgulho em dizer que essa história faz parte da minha vida , desde sempre.
Um rapazola de 16 anos anos de idade, Hercílio Polli, conhecido como Cilóca, dividia seu tempo entre o trabalho, no mercado público, onde seu pai era dono de uma banca de frutas e as reuniões dos fundadores do clube, entusiasmado e comprometido , já naquele tempo , com esse nascimento histórico. E naquele mês de junho, todo seu salário , aproximadamente 2.000 réis foi entregue para a aquisição do uniforme do novo clube da capital dos catarinenses.
Mais tarde , em 1932 , com apenas 27 anos foi o técnico do clube e se sagrou campeão . Depois em 35 e 37 , novamente como treinador foi o primeiro técnico tri campeão alvinegro , com um timaço , que rendeu o título de esquadrão de aço. E, durante toda a sua vida , esteve a postos para ajudar o clube no que lhe fosse solicitado. E todos os seus filhos, meu pai e tios também escreveram seus nomes nessa história, como colaboradores , dirigentes e conselheiros.
Todo esse amor incondicional que sinto por esta Instituição é herança moral que eles me deixaram e, estes simbolos e cores estão marcados no meu peito e impregnados na minha pele desde o meu nascimento , quando meu pai colocou uma camisa no meu berço como se fosse uma manta. O manto sagrado foi minha primeira coberta.
E lá se vão 93 anos ....
Uma trajetória de lutas e glórias; de altos e baixos;de bons e maus momentos mas, de muito respeito e zelo pelo clube, até que pessoas sem prurido aportaram por aqui, com interesses , não em servir a Instituição mas de se servir dela para alcançar seus objetivos nada transparentes e começaram a manchar a linda história alvinegra.
Hoje , não tenho motivos para comemorar, principalmente participar dos festejos promovidos pela gestão que está enlameando o nome do clube com calotes e desrespeitando os símbolos de uma Instituição quase centenária e seu maior patrimônio , a torcida.
A única comemoração , pelo aniversário do meu amado Figueirense que vou prestigiar é o jogo que acontece domingo , promovida pelo ídolo Albeneir e que contará com a presença de ídolos e jogadores do passado, mesmo porque é uma promoção a parte.
Estou muito triste e lamento tudo que estão fazendo de ruim para o nosso clube mas, eles passarão e o Figueira e sua torcida são eternos. Mas , essa torcida precisa acordar e lutar , e viver o clube no seu dia a dia, mostrando o seu amor e sua força, não deixando que usem nosso clube para lograr seus interesses que são alheios aos nossos.
Parabéns FIGUEIRENSE, pelos teus 93 anos de história e, saibas que o meu amor é eterno , bem como não deixarei de lutar por ti nunca, sem temer represálias nem ameaças nem mesmo a minha vida.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
EM TERRA DE CEGO
QUEM TEM UM OLHO É REI.
E o pior cego é o que não quer ver.
Com raras exceções o Conselho Deliberativo do Figueirense , se não é cego, vendou os olhos pra não enxergar o que estão fazendo com esta Instituição , que vai completar 93 anos de glórias e de orgulho pra sua fiel torcida.
Desde 2012, quando a atual gestão passou a ser responsável pelo planejamento e montagem de equipe (pq até então pegaram tudo pronto) , só fizeram besteira. Não só pela incompetência mas, principalmente pela construção desastrosa dos rumos do Clube.
Profissionais comprometidos com nossos símbolos enxotados , para dar lugar a apadrinhados, bem como ídolos desrespeitados e mandados embora sem a mínima consideração.
A cada ano contratam 3 times ou mais e nada da certo, simplesmente porque , sem credibilidade pelos calotes, não podem se dar ao luxo de escolher , o que os obriga a pegar o que lhes é oferecido . Alguns até bons jogadores , técnicamente mas, com histórico de lesão ou chegados num sereno.
Quando deveriam usar do cargo para trabalhar em pról do clube usam o clube para servir aos seus interesses.
Assim seguimos rumo a segunda divisão, na lanterna da competição, servindo de chacota para os adversários.
Não penso que precisa ter dinheiro para gerir um clube e, sim respeito e competencia e o que mais me preocupa é ver a Instituição afundando em dívidas , além de caindo pela tabela, sem que ninguem , dos que poderiam interferir nesses desmandos , tome uma atitude.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
A BANDA E AS BUNDAS
O Esquadrão de Aço está esquálido e esquadrilhado, precisando , urgentemente, ser esquadrinhado, mas quem?
A Máquina do Estreito está sem rumo e descarrilada, necessitando . urgentemente de comando firme, mas quem?
A Banda toca sem ritmo , fazendo apenas ruídos desencontrados e, sem maestro. O surdo emudeceu, a cuíca não ronca, o cavaquinho tem suas cordas partidas, a caixa rompeu, os instrumentos de sopro estão entupidos e, o público perdido e distante não consegue entender qual é a música.
Enquanto isso, o Conselho do concerto, se omite e nada faz para fazer a banda voltar a tocar como deveria. E seus conselheiros, com suas bundas gordas ou magras, sentadas nos seus tronos, veem a BANDA PASSAR DESAFINADA.
domingo, 4 de maio de 2014
ESSE FILME EU JÁ VI.
ESSE FILME EU JÁ VI
Entra ano, sai ano e, nada muda na maneira, atabalhoada e amadora, dessa gestão conduzir os rumos do Figueirense, primando sempre em atingir os seus objetivos , deixando em último plano os interesses do Clube.
Até parece a sessão da tarde na globo, o filme é sempre o mesmo.
O modus operandi é o mesmo desde 2010, quando com bravatas e mentiras assumiram o clube, ainda quando o presidente era o amigo de infância do atual mas, que estavam todos lá na administração , não só do futebol mas , da Instituição como um todo, vou repetir, com a conivência do Conselho Deliberativo. Conselho esse que apesar de todas as demandas judiciais, calotes e dívidas acumuladas, no último dia 28 aprovou , por aclamação as contas de 2013.
Lá atrás, em 2010 , começaram a por em prática o plano de dominar tudo, quando iniciaram as demissões de todos os profissionais com histórico de comprometimento com a Instituição e, que com certeza seriam obstáculo para suas práticas. Treinadores, preparadores físicos, funcionários administrativos e , até os Ídolos do Clube. Não vou citar nomes , pois poderia esquecer de alguem , mas é sabido por todos quem são. Mesmo os profissionais da base, que tantos garotos revelaram e,que foram por anos vencedores de todas as competições que participaram, ou foram demitidos , ou desvalorizados a ponto de buscarem seus espaços em outros clubes.
A torcida , o maior patrimônio do Clube , não merece a mínima consideração. É desrespeitada, aviltada e enxotada e, não tem a quem recorrer. E o presidente do Joinville reclamou que foi destratado e desrespeitado no Scarpelli . Acredito, pois se a torcida o é , imagina os adversários.
O último injustiçado , foi Vinicius Eutrópio, que nos deu o acesso quando ninguem mais esperava e, um título estadual , que não acontecia desde 2008. Não vou entrar no mérito da sua qualidade como treinador, embora , particularmente o vejo como um estudioso e muito bom . O fato ´e que com o que lhe foi oferecido , tirou leite de pedra. Mas, também mostrou identidade com Figueira, bem como respeito com a torcida , que estava trazendo de volta, o que poderia atrapalhar a intenções , que me parecem bastante escusas.
O seu Pastana chegou sorridente , com ares de bom moço mas, não demorou a colocar as manguinhas de fora, aliás é comum com essa turma. Se bem que pra mim é apenas mais um bonequinho manipulado por aquele que saiu , só que não, como a maioria do pessoal de todos os Departamentos da Administração e Futebol, que , com raras exceções , são indicações dos antigos e atuais homens de confiança do presidente, e que saíram da vitrine mas, continuam nos bastidores comandando tudo.
O mocinho do camarote, adora aparecer, postar novidades nas redes sociais, atravessar na competência dos outros , só fez contratações equivocadas e, ainda é o que se chama no mundo da bola. traíra.
Enquanto isso , estamos na lanterna, sem dar mostras de que vai melhorar, o novo treinador não dizendo coisa com coisa na coletiva pós jogo,
EU JÁ VI ESSE FILME.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
FICA VERMELHA CARA SEM VERGONHA
A maneira amadora com conduzem a administração do Clube; o desrespeito com que os torcedores e visitantes são tratados nas suas dependências; a falta de tato com os profissionais comprometidos com a Instituição ; as injustiças que cometem com os ídolos, é algo inadmissível e deixaria envergonhado qualquer gestor.
Sem falar da falta de transparência, nos calotes, na falta de zelo com o Clube, no abandono dos interesses da Instituição em favor dos próprios, o que esse povo mente, engana o torcedor nos meios de comunicação e arrota virtudes é de deixar qualquer político safado na condição de santo. E, , tudo isso, na maior cara de pau, sem sequer ficar vermelho. FICA VERMELHA CARA SEM VERGONHA.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
LOTAR O SACARPELLI
PRÁ MOSTRAR A FORÇA DESSA NAÇÃO
Domingo que vem, nação alvinegra tem que esquecer tudo e lotar o Scarpelão e mostrar a sua força. Vamos pelo Clube, pela comissão técnica, pelos atletas, pelos funcionários que estão no dia a dia do clube, trabalhando incansavelmente para que tudo funcione bem. Vamos jogar junto, torcer, vibrar e buscar o tão desejado título que virá para mantermos a hegemonia do futebol catarinense.
Um jogo em que levamos pressão nos primeiros 25 minutos do primeiro tempo, quando nosso time acertou o posicionamento e igualou as ações. Daí , foi lá e cá com chances , poucas é verdade para os dois lados.
A arbitragem mais uma vez vacilou , quando o despeitado Wellington Saci, que não teve seu contrato renovado com o Figueirense , agrediu o lateral Leandro Silva , nas barbas do Juiz, que nada marcou . São 6 auxiliares e um arbitro e ninguem viu. Quem sabe a federação faz um convênio com as óticas da capital, pois estão todos com sérios problemas de visão.
Pelo que sei , agressão deve ser punida com cartão vermelho e consequente expulsão mas, parece que o seu Saci pode se vingar por não ter sido aproveitado para temporada 2014, uma vez que não foi a primeira vez que usou de violência contra jogadores alvinegros e nada aconteceu . Nossa arbitragem é caseira e fica pressionada com estádio lotado.
Após a lambança , numa cobrança de falta , o mesmo Saci, que deveria ter sido expulso e não foi, fez o gol e o primeiro tempo terminou em 1 x 0 para o mandantes.
O Figueirense voltou mais compactado , adiantou a marcação( o que tenho pedido exaustivamente), parou com os lançamentos longos da defesa para o ataque , botou a bola no chão e, numa bela tabela do Giovani Augusto e o iluminado Everton Santos , que matou no peito, ajeitou e meteu um canudo na rede adversária, soltando o grito de gol, preso na garganta da torcida alvinegra. Mas, a frustração da torcida veio com mais uma cobrança de falta , batida pelo agressor, que jogou na área e o Edgar Jr. deu uma casquinha, depois de um vacilo da defesa , fazendo o 2 x 1 , resultado final do jogo.
Marcos Assunção e , principalmente o atacante Ricardo Bueno fizeram muita falta . Com as mudanças que se fazem necessárias num jogo pegado, as do Maria deram certo e as do Vinicius não. Quero deixar bem claro que não estou culpando o nosso treinador, que não tem peças de reposição a altura, tendo que trabalhar dentro da dotação orçamentária do clube e, me arrisco a dizer que tem feito bacalhoada com filé
de abrótea. Espero que abram os cofres para o brasileiro, porque nesta competição o buraco é mais embaixo e o homem é treinador e não milagreiro.
Torcedor não entra em campo mas faz a diferença. Por isso quero convocar a torcida para dar a resposta a turma de Joinville , vestir o manto, lotar nosso templo e jogar junto. Está na hora de fazer a diferença, de mostrar a nossa força. A força da NAÇÃO ALVINEGRA, a maior e mais fiel de SC.
domingo, 30 de março de 2014
UM GRANDE SALTO
Demos um grande salto, rumo ao título catarinense de 2014, com todos os méritos para a Comissão Técnica, para o elenco como um todo e, até para a Diretoria que tem se mostrado mais respeitosa com a torcida.
Nosso treinador implantou um esquema tático que foi sendo aperfeiçoado durante o campeonato e, que foi entendido pelos atletas que foram obedientes a ele , durante todos os jogos.
Vencemos o Criciuma com autoridade de time grande e, embora eles tenham estendido uma faixa pressionando a arbitragem , já antes do início da partida, que jogou mais uma vez contra tudo e contra todos fomos nós, quando o todo poderoso Héber Roberto Lopes,na minha visão foi mal, no sentido de apitar faltas para o adversário quando se jogavam teatralmente ao menor contato e se furtando de apitar a nosso favor , quando faltas escancaradas eram cometidas próxima a área do adversário,principalmente no segundo tempo. A penalidade , por exemplo no Paulo Bayer foi uma vergonha.
Todos os jogadores estão de parabéns pela entrega e determinação, em busca da vitória, quando o empate já nos classificaria. , mostrando amadurecimento , jogando coletivamente em busca do resultado positivo e trazendo para os nossos domínios , O SCARPELÃO, a decisão do campeonato.
Vejo esse elenco de forma muito positiva, sem vaidades, , sem ciumeira, se respeitando e unidos no objetivo de conquistar esse campeonato .
Hoje gostaria de ressaltar as atuações do Nem e do Luan , que são constantemente questionados por alguns torcedores que vão na pilha da imprensa e, pegam demais no pé dos jogadores. foram perfeitos na marcação e no desarme e, ainda ajudando na frente , com destaque para o Luan, revelado na base do clube e que fez um golaço que me lembrou o Carlos Alberto Torres na copa de 70, além da importância numérica da partida para levar a final para casa.
O fato de que não ganhamos nenhuma partida fora de casa foi exaustivamente veiculado na mídia , pelos torcedores de microfone, que não conseguem se manter imparciais e, torcem contra mesmo. Só pra destacar, a mais importante , que foi a partida de hoje ganhamos com brio, com categoria, com técnica, com garra, com transpiração. Ganhamos com a autoridade de time grande, de time que tem a torcida mais apaixonada do Estado.
Se fosse comparar o jogo de hoje com a modalidade olímpica de salto no cavalo, eu diria que executamos com perfeição de campeão, um exercício com alto grau de dificuldade.
segunda-feira, 17 de março de 2014
NUM CLIMA DE DECISÃO
NUM CLIMA DE DECISÃO
A ARBITRAGEM ROUBA A CENA
A ARBITRAGEM ROUBA A CENA
A partida, desde o início, se desenhava para ser a melhor do campeonato mas, a péssima arbitragem do seu Célio Amorim, a transformou numa comédia dramática para o mais querido de SC. Sem critério nas falta e na aplicação de cartões, foi minando o equilíbrio do atletas alvinegros, causando revolta e descontrole dos mesmos.
Quando ouvi que ele seria o árbitro da partida , confesso que tremi na base e me arrepiei, pois é muito comum esse senhor aparecer mais que os jogadores , com suas arbitragens complicadas e disciplinarmente fracas.Ele conseguiu jogar no lixo, todo um trabalho árduo de treinamento e planejamento para o jogo.
Também penso , que nossos jogadores, inclusive os mais rodados, tem se tornado presa fácil para os adversários e sopradores de apito , quando se descontrolam, dando margem para serem expulsos.( quem sabe uma conversa com o psicólogo do clube. ) ,pois mesmo cheios de razão tem que engolir , para não prejudicar o time. Apesar de tudo , o Bueno foi muito acintoso nas reclamações.
Vamos aos fatos: O volante do Jec, que só foi expulso no final da partida, só recebeu o cartão amarelo depois de inúmeras faltas passiveis de punição e, mesmo depois de amarelado continuou fazendo sendo que algumas nem marcadas foram pelo Amoruim que, numa falta normal do Leandro Silva no atacante Jael , pavão amarelou nosso jogador e permitiu que fosse cobrada quando o jogo estava parado e o Leandro sendo advertido com o amarelo, que só não resultou em gol porque o Volpi operou uma defesa milagrosa.
Não é chororô, mesmo porque apesar das lambanças da arbitragem , vi o Jec mais bem postado em campo e o esquema do Maria funcionou melhor , temos que admitir. O meio campo do Figueira não funcionou e com as expulsões os nossos jogadores cansaram com um a menos que o adversário e dois a menos no time. E mesmo assim o jogo foi disputado lá e cá com garra e determinação.
Um jogo que tinha tudo para ser um belo espetáculo, pelas pretensões dos dois clubes e pela rivalidade, foi pro saco e se transformou num jogo tenso, na base da transpiração, porque a arbitragem , mais uma vez, roubou a cena.
Muita coisa tem que mudar na Comissão de Arbitragem da Federação, que não tem critério e falta gerenciamento. Mas o que esperar? quando o Presidente tem cargo vitalício e, como em todo o País se perpetua no cargo com a conivência e apoio dos Presidentes dos Clubes , assim como na CBF também acontece e vão formando e se firmando como A MÁFIA DA CARTOLAGEM.
quinta-feira, 13 de março de 2014
COM UM PÉ NA FINAL.
COM UM PÉ NA FINAL.
Sem nenhuma ajuda de arbitragem e, jogando o melhor futebol do campeonato, com o time em evolução , com esquema de jogo definido e taticamente obediente, o Furacão é líder do quadrangular , com um pé inteiro na final, rumo ao título.
No jogo contra o JEC, ontem , o time deu as cartas durante todo o primeiro tempo e, só sofreu uma pressão mais aguda durante os 20 primeiros minutos do segundo tempo , quando equilibrou as ações , acontecendo oportunidades para ambas as equipes.
Mesmo sem Everton Santos , um jogador muito importante no esquema de jogo do time, nos comportamos muito bem , empatando o jogo e confirmando a liderança.A rapaziada foi guerreira e, mesmo com o gramado encharcado , mostraram um futebol de força e muita raça.
Não ganhamos nenhuma partida fora de casa mas, também não perdemos. E na minha ótica , só não ganhamos porque mais preocupados em não perder abdicamos de buscar a vitória , o que me incomoda um pouco bastante, uma vez que quando saímos atrás no placar e partimos em busca do empate , sempre, logramos êxito , o que prova que se partirmos pra cima , vai ser só questão de tempo pra vencer.
Quanto as arbitragens, não estão nos ajudando em nada, o que não precisa mas, que não atrapalhem, pois embora não tenha acontecido nada que interferisse nos resultados , as inúmeras faltas invertidas e cartões com medidas e pesos diferentes e, sempre contra nós minam e irritam os atletas.interferindo no andamento do jogo.
Com um pé na final e uma mão na taça, se não houver interferência vamos levantar o caneco, com muito orgulho e muito amor.
O Sr. Paulo Henrique de Godoy Bezerra depois de toda lambança do clássico e, que foi absolvido do TJD/SC, se enrolou mais uma vez junto com o seu auxiliar o Seu Brekembrok, ambos paparicados pela mídia esportiva , validando um gol absolutamente ilegal pelo impedimento , que não deixou o jogador do criciuma na banheira e sim numa piscina olímpica.
Aí vem o Sr. Caio Junior , com pose de superioridade , falar que o time dele está sendo prejudicado pela arbitragem . Chegou ontem , se sentou na janela , pegou o microfone , direcionou para si os holofotes , se achando não sei o que . Ganhou o que? Tá pensando o que? Ta querendo o que? Tem um título baiano e só. O cara que foi prejudicado , ontem, é campeão catarinense e conhece muito o nosso futebol.
Seu Caio o teu time já fez gol de penalidade arranjada, já foi ajudado quando não deram a penalidade pros adversários e pelo menos duas vezes teve gols em total impedimento validados pela arbitragem e todos os lances interferiram no resultado do jogo. É melhor baixar a crista porque não é melhor que nenhum dos técnicos do catarinense.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
NEM A PAU JUVENAL.
Esporte e violência , na minha visão, não combinam, seja por parte de atletas ou de torcidas. O Esporte, seja qual for é espetáculo, é alegria, onde os que jogam mostram suas habilidades e, os que torcem mostram seu amor. Enquanto os atletas protagonizam o espetáculo dentro das 4 linhas , a torcida o faz nas arquibancadas, vibrando , cantando , aplaudindo e jogando junto. É um conjunto mágico de alegria e cor.
Infelizmente, nos dias de hoje e, já a algum tempo, não é que temos assistido. Muito pelo contrário e, principalmente no futebol, o esporte mais popular de todos, se tornou violento e quase fora de controle, onde as torcidas promovem verdadeiras guerras dentro e fora dos estádios, em dias de jogos, trazendo insegurança e medo aos verdadeiros torcedores, que estão cada vez mais se afastando das arquibancadas.E este despropósito , acontece mais em dias de clássicos por todo Brasil. O que é lamentável.
No último clássico, o único de Santa Catarina, as cenas lamentáveis aconteceram dentro das 4 linhas, quando os visitantes demonstraram desde o início da partida a que vieram, ou seja, tumultuar e vingar o humilhante 4 x 0 , que sofreram dentro dos seus domínios no clássico anterior. E não deixaram por menos. Após sairem na frente, até se comportaram mas, bastou os donos da casa empatar a partida e partir pra cima, numa demonstração clara que virariam o placar e, o que efetivamente fizeram, o pau roncou. Primeiro pela conivência do árbitro , a quem reputo a culpa maior, depois pelas agressões visíveis do volante Eduardo Costa Costa que pisou pesadamente no atacante Everton Santos , mesmo este, estando caído, que revidou para se defender, o que mostram claramente as imagens.
O Sr. Paulo Henrique de Godoy Bezerra, já mostrou que não está preparado para apitar jogos que envolvam o Figueirense. Isto porque sofre pressão de alguns da mídia, declaradamente avaianos e da torcida adversária . E para mostrar que não ajuda o mais querido tende sempre a atrapalhar, quando não tem equilíbrio para conduzir as partidas dentro das regras do futebol.
Quanto ao julgamento ocorrido, ontem, na minha ótica , o TJD/SC, num todo foi , pela primeira vez imparcial, nas sua decisões, errando em , apenas : 1 - Não ter punido o árbitro que foi o principal responsável para que as coisas chegassem onde chegaram, por omissão e despreparo psicológico. 2 - A punição do Eduardo Costa, que foi o mais violento e que deu início a toda a bagaça, foi muito branda, já que não foi a primeira vez que se envolve em jogadas violentas. 3 - A punição do Everton Santos , foi muito dura, principalmente quando se defendeu ao ser pisoteado e, pegou 4 jogos de punição, um a menos que o que lhe pisou. No mais acho que ficou de bom tamanho.
Tenho lido nas redes sociais, muitos torcedores, de ambos os lados, instigando a violência. E algumas pessoas até me surpreendem, pois as tinha como sensatas. Do lado de lá, torcedores aplaudindo seus jogadores por terem baixado o pau e terem batido nos adversários . Do lado de cá torcedores instigando que se pegue os jogadores do lado de lá e sentem o pau. O que , definitivamente eu discordo.
Temos que mostrar força na qualidade do espetáculo. Temos que nos mostrar melhores que os adversário , fazendo festa , sem violência . E, digo isso para as duas torcidas. Podemos brincar, zuar mas, nunca partir para agressão física e barbárie, pois afinal estamos no século 21 e, todos temos amigos no outro lado.
MAS, HOJE, NEM A PAU JUVENAL, EU DEIXO DE ASSISTIR O PITOCO ESPERNEAR E DAR XILIQUE NA TELINHA.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
DURO DE ASSISTIR - DIFÍCIL COMENTAR
Jogo fraco, com o Marinheiro dominando as ações e um Furacão que mais parecia uma leve brisa. Não fosse a defesa, o único setor consistente do time, a coisa poderia ter ficado pior , do que um empate sem gols.
Definitivamente não temos no elenco um jogador que possa vestir a camisa 10. Falta o diferenciado, o que com inteligência e categoria arma as jogadas e põe os companheiros na cara do gol. Dos três que foram testados na posição , nenhum convenceu. O único que poderia servir com mais qualidade e, mostrou em 2013, era o Maylson , que perdemos para os carvoeiros , por conta de alguns trocados.
No ínicio de 2013, o Presidente Wilfredo Brillinger, indicou com caneta cheia e enchia a boca para dizer que faria um time de série A , para disputar a B e, o resultado foi um ano de sufoco , com os atletas congestionando o DM e a torcida sofrendo até, que com a chegada do Eutrópio e de alguns jogadores como Everton Santos e Paulo Roberto, bem como o tropeço dos adversários , milagrosamente conseguimos o acesso. Acesso que deposito na conta do treinador, dos jogadores que acabaram a competição e da torcida que esqueceu as humilhações sofridas e , jogou junto.
Com o acesso o orçamento cresceu e muito, entretanto parece que as coisas se inverteram. Montaram um elenco de série B para disputar a série A. Marcio Assunção o único reforço de peso , não vai ser a solução, pois uma andorinha não faz verão e, não podemos ficar dependentes apenas da qualidade do atleta em bolas paradas.
Se não qualificar vamos ter mais um ano de humilhações, no Brasileiro,.a julgar pelo Catarinense que dependemos da última rodada pra buscar a classificação para o quadrangular. O consolo é que o rival vai para o hexagonal disputar a B do catarinãó.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
CONFUSÃO ORQUESTRADA PELO SR. BEZERRA.
Não foi a primeira vez, que o Sr. Paulo Henrique de Godói Bezerra amarela ao apitar um jogo que envolve o mais querido de SC. Eu penso que quando é escalado para tal já se sente pressionado para não se acusado de ajudar o Furacão e, ao contrário , prejudica sempre.
Hoje se superou , prejudicando, e muito, o meu Figueirense, quando ´permitiu que o adversário descesse o cacete, desde o inicio do jogo, principalmente o Eduardo Costa , que não economizou na pancadaria. Faltas inexistente em favor do rival foram apitadas , acompanhadas de gestos agressivos contra nossos jogadores.
Qualquer brisa que refrescasse os azulinos .se jogavam como se fossem doubles de filme de ação e o árbitro apitou todas . Ao contrário , faltas claras a nosso favor, só do meio campo pra trás.
Pelo dito, foi responsável pela confusão criada , onde os atletas alvinegros foram agredidos , até covardemente, por trás pelo ídolo mau caráter do lado de lá, que já deveria ter sido expulso anteriormente.. quando revidou ao sofrer uma falta. Expulsou dois deles mas, sem nenhuma razão, ou melhor politicamente expulsou dois nossos que não participaram de nada a não ser serem agredidos.
Não bastasse tudo isso , anulou um gol legítimo do Figueira, prejudicando ainda mais e, interferindo sim , no resultado da partida.
A imprensa baba o Sr. Bezerra reputando a ele o título de melhor árbitro de SC. Tão bom que está em idade de se aposentar e nunca conseguiu chegar a FIFA.
Pipoqueiro, amarelão, cagão. O maestro da confusão .Pipoqueiro, amarelão , cagão.
Apesar de tudo ainda estamos na liderança.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
O clássico de domingo, é o verdadeiro
e único de Santa Catarina e, vai ser o
único do ano de 2014.
Faltam 72 horas para o mais esperado confronto do ano e já estou em cólicas. Dormindo pouco, ansiosa , contando as horas e os minutos mas, cheia de esperança, na vitória do Furacão.
Por mais que , normalmente o que está em pior situação tenda a superar e vencer. Por mais que ecoe na mídia a frase de que clássico é clássico e vice versa, sempre com um pontinho de torcida , as vezes disfarçada, mas existente, eu acredito que vamos mandar no jogo e sair com a vitória .
Gosto desse nosso time, aguerrido, forte, sério e, que está evoluindo a cada jogo , bem a feição do nosso comandante.
Doladelá , a mídia azul elegeu os três tenores mas, quem comanda a orquestra é o nosso maestro , enquanto eles bailam e nós vamos nos firmando.
Com um camisa 10, tipo Fernandes, que não temos desde que ele saiu e mais um 9 matador, continuando a evolução , esse time vai ser difícil de ser batido, principalmente em nossos domínios. Eu acredito e olha que sou chata.
Vamos lá , maestro Vinicius Eutrópio , segura firme a batuta e rege essa orquestra, num clássico , que vai contrariar o ditado e vamos dar show, no palco sagrado do Orlando Scarpelli, fazendo os tenores emudecerem e dançar o miudinho.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
A MELHOR PARTIDA E A LIDERANÇA
Sem dúvida o Figueirense fez sua melhor partida no campeonato e, de quebra assumiu a liderança, mesmo que provisoriamente . Vinicius Eutrópio posicionou o time muito bem , destruindo qualquer chance do Jec, que , poucas vezes , senão uma, levou perigo a meta defendida pelo gigante Tiago Volpi , que praticou uma defesa milagrosa mais uma vez.
A defesa foi soberana. Os zagueiros Nirley e Thiago Heleno alem de seguros e bem posicionados ainda foram os autores dos gols; os laterais Marquinhos e Leandro Silva ganharam todas e ainda apoiaram quando precisou; Rivaldo um gigante na marcação ; Marcos Assunção nem precisa falar da sua qualidade mas, foi decisivo nos 3 gols; Dudu no ataque infernizou a zaga adversária, com sua velocidade e dribles desconcertantes ; Wesley , Everton Santos e Lúcio Maranhão foram mais discretos mas, não comprometeram . Os que entraram no decorrer da partida fizeram sua parte , segurando o resultado. Estão todos de parabéns.
O pavão do Heber Roberto Lopes, pensa que é o ator do espetáculo, gesticulando e falando demais, alem de ter ficado devendo alguns cartões para os jogadores do Jec, de baixaram o sarrafo , principalmente no Dudu , que apanhou o jogo inteiro. Mas, a mídia adora babar o cara.
Que venha o Clássico. A rapaziada mostrou que está comprometida com as nossas cores e, o nosso maestro , conhecedor da importancia desse jogo, vai botar a orquestra pra tocar e os adversários pra dançar.
EU ACREDITO.
Sem dúvida o Figueirense fez sua melhor partida no campeonato e, de quebra assumiu a liderança, mesmo que provisoriamente . Vinicius Eutrópio posicionou o time muito bem , destruindo qualquer chance do Jec, que , poucas vezes , senão uma, levou perigo a meta defendida pelo gigante Tiago Volpi , que praticou uma defesa milagrosa mais uma vez.
A defesa foi soberana. Os zagueiros Nirley e Thiago Heleno alem de seguros e bem posicionados ainda foram os autores dos gols; os laterais Marquinhos e Leandro Silva ganharam todas e ainda apoiaram quando precisou; Rivaldo um gigante na marcação ; Marcos Assunção nem precisa falar da sua qualidade mas, foi decisivo nos 3 gols; Dudu no ataque infernizou a zaga adversária, com sua velocidade e dribles desconcertantes ; Wesley , Everton Santos e Lúcio Maranhão foram mais discretos mas, não comprometeram . Os que entraram no decorrer da partida fizeram sua parte , segurando o resultado. Estão todos de parabéns.
O pavão do Heber Roberto Lopes, pensa que é o ator do espetáculo, gesticulando e falando demais, alem de ter ficado devendo alguns cartões para os jogadores do Jec, de baixaram o sarrafo , principalmente no Dudu , que apanhou o jogo inteiro. Mas, a mídia adora babar o cara.
Que venha o Clássico. A rapaziada mostrou que está comprometida com as nossas cores e, o nosso maestro , conhecedor da importancia desse jogo, vai botar a orquestra pra tocar e os adversários pra dançar.
EU ACREDITO.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
UM PONTO FOI LUCRO.
Voltamos com mais um ponto na bagagem, que foi um ganho pelo futebol apresentado, principalmente no primeiro tempo. E , perdemos uma posição na tabela de classificação.
Pra mim, faltou coragem de jogar ofensivamente, uma vez que entramos em campo com 3 volantes , sem criação no meio campo e com dois dos atacantes sem tocar na bola.
O Atlético , foi muito mais efetivo , principalmente no primeiros 45 minutos. O Furacão só cresceu na partida, quando já estava atrás no placar e, com a expulsão do , mala, Brasão e, mesmo com um a menos o time da casa criou algumas situações de gol, que só não se concretizaram , pelas defesas fantásticas do Volpi, pra mim o melhor jogador em campo. As entradas do Maranhão e do Éverton Santos também contribuiram para dar mais mobilidade ao time.
Numa falta sofrida perto da área, Marcos Assunção fez um golaço na cobrança de falta, sem chance para o goleiro, que foi muito bem defendendo a penalidade batida pelo Lúcio Maranhão. garantindo assim o empate.
Quero ressaltar que me agradou muito a atuação do zagueiro Marquinhos, que apesar de grandalhão , tem habilidades também por baixo , saindo jogando bem com a bola nos pés. Mas, sem um meia de criação, habilidoso, inteligente e bom de bola vai ser complicado para os atacantes receber a bola em condições de mandar pra rede.
Mais uma vez não fizeram valer o peso do manto alvinegro.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
TEM QUE FAZER VALER O PESO DO MANTO
E lá vamos nós pra Ibirama, enfrentar o time da casa , pela quinta rodada do Catarinão. O mesmo Atlético que meteu 2 no Marcílio mas, que tomou 5 do Juventus que , por sua vez amargou 4 do time do mangue e que, tá tomando pau de todo mundo.
E lá vamos nós pra Ibirama, enfrentar o time da casa , pela quinta rodada do Catarinão. O mesmo Atlético que meteu 2 no Marcílio mas, que tomou 5 do Juventus que , por sua vez amargou 4 do time do mangue e que, tá tomando pau de todo mundo.
Um recado Professor Vinicius, sem receio, é preciso fazer valer o peso da nossa camisa. Tem que jogar pra cima , sem medo de ser feliz, afinal , é preciso parar de justificar que é difícil jogar lá. Com a superioridade em tudo, temos que tornar fácil , impondo nosso jogo.
A torcida te abraçou, quando levasses o time ao acesso , jogando no ataque, sem retranca e, impondo nosso futebol. Nossa defesa está consistente então, temos que respeitar sim os adversários, pero não muito.
Sei que careces daquele camisa 10 clássico mas, eles não vã te dar. Vai com o que tens mas, com coragem , pois competência não te falta.
Com um pouco mais de brio e coragem , poderiamos ter trazido 3 pontos de Chapecó mas, voltamos com 1 na bagagem que é melhor que nada porém, pouco pelo que poderiamos ter feito. Era só apertar que eles gemiam.
Para os atletas digo que essa camisa tem que ser vestida com honra , orgulho e respeito , pois ela tem história . História de lutas e glórias .
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Voltamos com 1 ponto na bagagem.
Pela escalação do Figueira e a necessidade da Chapecoense, de ganhar a primeira partida na competição, esperava um jogo com muitas oportunidades de gol, com os dois times jogando pra frente e envolvendo o adversário. Mas, confesso : foi duro de assistir. Muita transpiração , pouca emoção e nada de futebol, salvo pouquíssimos lances de qualidade. No mais correria, pegada e lançamentos longos.
O Furacão até tentou no inicio, botar a bola no chão mas, a Chapecoense desceu o sarrafo, sem que o seu Cego Ruim tivesse qualquer atitude para controlar o jogo.O Figueirense então passou a fazer o mesmo jogo do time do Oeste , na marcação e nos chutões da defesa para o ataque , com alguns lances de velocidade em direção ao gol, sem sucesso.
Vamos aguardar o próximo jogo. Também não é fácil jogar em Ibirama mas, temos time para fazer o resultado positivo. Mas para isso é preciso toque de bola, sem errar tantos passes e envolver o adversário.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
ESTAMOS EVOLUINDO
A partida contra o Metropolitano , na minha ótica, mostrou que estamos no caminho certo. O time está evoluindo e, já se apresentou bem melhor que nas partidas anteriores.
Jogamos contra uma equipe bem montada e bem treinada pelo Abel, que é um profundo conhecedor do Campeonato em curso, já tendo sido campeão estadual com o próprio Figueirense em 1999 e, que merece o nosso respeito. Sem contar que eles já estão treinando juntos a bem mais tempo que o Furacão , que teve uma pré temporada curta e esta se arrumando durante a competição.
Me agradou muito o desempenho do Marquinhos , na lateral. Pra mim fez mais nessa partida , que o Ivan nas duas primeiras. Com personalidade e muito bem tanto na marcação como no apoio. Se continuar assim , já , já ganha a titularidade.
O primeiro tempo foi disputado mais no meio campo, com poucas chances de gol para ambas as equipes, até que, com a entrada do veterano Marcos Assunção , fez a diferença, quando botou o Everton Santos duas vezes em condições de balançar a rede. E, numa cobrança de falta, sua especialidade estufou a rede do Metrô, fazendo a torcida soltar o grito de gol.
Na volta do vestiário , com a entrada do Vitor Junior , no lugar do Giovani Augusto, o time melhorou e muito, com este qualificando o passe com dribles e velocidade, envolvendo o adversário e , fazendo a bola chegar com mais qualidade ao artilheiro Lúcio Maranhão, que de 3 oportunidades , guardou em duas. O Metro que já havia feito um gol , com Reinaldo numa penalidade cometida pelo zagueiro do Figueira, fez mais um com o mesmo Reinaldo num vacilo da defesa.
Mas, num campeonato de tiro curto , com os considerados pequenos aprontando, o que vale é a vitória e, o Figueirense acabou com a invencibilidade do adversário, chamado pela mídia de sensação do campeonato, e entrando para o G4.
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sábado, 1 de fevereiro de 2014
TODO CUIDADO É POUCO
Amanhã é domingo, dia do Furacão entrar em campo contra o Metropolitano, até então com duas vitórias em dois jogos. O Metrô me parece um time bem montado e bem treinado pelo Abel que é um profundo conhecedor do Campeonato Catarinense e do Figueirense também. Já venceram dois, dos considerados grandes do Estado , então, todo cuidado é pouco.
Acho que o nosso time está evoluindo mas, ainda vejo carencias em algumas posições como nas laterais, aliás tem sido comum nos dois útimos anos e o ataque ainda não se entrosou mas, vamos aguardar.
Mas o que tem nos faltado e, em 2013 foi visível , é aquele meia armador cujo número é o 10. E pra usar esse número, na minha visão tem que ser craque de bola. Depois de tantos anos vendo em campo o camisa 10, o mito, o craque , o ídolo Fernan10, com suas jogada de encher os olhos do torcedor, de decidir partidas com sua inteligência e habilidades, de fazer a torcida soltar o grito preso na goela, o peso dessa camisa fica ainda maior.
Como já disse anteriormente, acredito no trabalho do treinador Vinicius Eutrópio. Mas, amanhã todo cuidado é pouco.
Amanhã é domingo, dia do Furacão entrar em campo contra o Metropolitano, até então com duas vitórias em dois jogos. O Metrô me parece um time bem montado e bem treinado pelo Abel que é um profundo conhecedor do Campeonato Catarinense e do Figueirense também. Já venceram dois, dos considerados grandes do Estado , então, todo cuidado é pouco.
Acho que o nosso time está evoluindo mas, ainda vejo carencias em algumas posições como nas laterais, aliás tem sido comum nos dois útimos anos e o ataque ainda não se entrosou mas, vamos aguardar.
Mas o que tem nos faltado e, em 2013 foi visível , é aquele meia armador cujo número é o 10. E pra usar esse número, na minha visão tem que ser craque de bola. Depois de tantos anos vendo em campo o camisa 10, o mito, o craque , o ídolo Fernan10, com suas jogada de encher os olhos do torcedor, de decidir partidas com sua inteligência e habilidades, de fazer a torcida soltar o grito preso na goela, o peso dessa camisa fica ainda maior.
Como já disse anteriormente, acredito no trabalho do treinador Vinicius Eutrópio. Mas, amanhã todo cuidado é pouco.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
O EMPATE SERIA MAIS JUSTO
Após um período sem postar ,pretendo fazer minha avaliação dos jogos que puder acompanhar, pois com a saúde um pouco prejudicada, algumas rodadas não estarei acompanhando. A primeira partida , contra o Brusque, não acompanhei, e não posso avaliar .
Hoje, vi o time evoluindo, muito disciplinado taticamente , com algumas jogadas ensaiadas e, jogando de igual para igual com o Criciuma , mesmo na casa do adversário. Após os primeiros 15 minutos , com o time do sul pressionando, o que é normal, o Furacão acertou a marcação e equilibrou o jogo.
O primeiro tempo, o time carvoeiro teve mais oportunidades , poucas é verdade, de chegar a nossa meta mas, sem sucesso, pelo disposição tática de nossos defensores, que se comportaram muito bem.
Não poderia deixar de citar , a atuação do árbitro , que na minha opinião foi mal, principalmente nos primeiros 45 minutos de jogo, invertendo algumas faltas em favor do adversário e , economizando cartões para alguns atletas do time deles que fizeram faltas duras. Com o nosso time não foi tão complacente. Mas nada que tenha interferido no resultado final.
Na volta , o jogo foi muito equilibrado, sendo que em algumas oportunidades o Figueira pressionou o adversário e , tenho momentos de superioridade na partida. Mas na metade do segundo tempo, depois de um lance, pra mim duvidoso, nosso atleta ficou caído fora de campo , depois de uma entrada mais forte do adversário , que a arbitragem deu lateral , eles cobraram rápido e, numa jogada clássica de fundo de campo, com a redondinha sendo cruzada prá área, o veterano Paulo Bayer, entro sózinho e de sem pulo meteu na rede, sem chance pro Volpi. Depois disso, com as alterações feitas pelo Vinicius , fomos pra cima e tivemos algumas chances de gol , que não aconteceu.
Sofremos a primeira derrota no campeonato mas, na minha ótica, pelo que os dois times apresentaram , o mais justo seria o empate. Penso que com mais algum tempo nosso treinador vai conseguir acertar e corrigir os erros . Eu acredito no trabalho do Eutrópio.
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