segunda-feira, 17 de março de 2014

NUM CLIMA DE DECISÃO

                                             NUM CLIMA DE DECISÃO
                              
                                      A ARBITRAGEM  ROUBA  A CENA




A partida, desde o início, se desenhava para ser a melhor do campeonato mas, a péssima arbitragem do seu Célio Amorim, a transformou  numa comédia  dramática para o mais querido de SC. Sem critério nas falta e na aplicação de cartões, foi minando  o equilíbrio do atletas alvinegros, causando revolta e descontrole dos mesmos.
Quando ouvi que ele seria o árbitro da partida , confesso que tremi na base e me arrepiei, pois é muito comum esse senhor  aparecer mais que os jogadores , com suas arbitragens complicadas e disciplinarmente fracas.Ele conseguiu jogar no lixo, todo um trabalho árduo de treinamento e planejamento  para o jogo.
Também penso , que nossos jogadores, inclusive os mais rodados, tem se tornado presa fácil para os adversários e sopradores de apito , quando se descontrolam, dando margem para serem expulsos.( quem sabe uma conversa com o psicólogo do clube. ) ,pois mesmo cheios de razão tem que engolir , para não prejudicar o time. Apesar de tudo , o Bueno foi muito acintoso nas reclamações.

Vamos aos fatos: O volante do Jec, que só foi expulso no final da partida, só recebeu o cartão amarelo depois de inúmeras  faltas passiveis  de punição e, mesmo depois de amarelado continuou  fazendo sendo que algumas nem marcadas foram pelo Amoruim que, numa falta normal do Leandro Silva no atacante Jael , pavão amarelou nosso jogador e permitiu que fosse cobrada  quando o jogo estava parado e o Leandro sendo advertido com o amarelo, que só não resultou em gol porque o Volpi operou uma defesa milagrosa.

Não é chororô, mesmo porque apesar das lambanças da arbitragem , vi o Jec mais bem postado em campo e o esquema do Maria funcionou melhor , temos que admitir. O meio campo do Figueira não funcionou e com as expulsões os nossos jogadores  cansaram com um a menos que o adversário e dois a menos no time. E mesmo  assim o jogo foi disputado  lá e cá com garra e determinação.

Um jogo que tinha tudo para ser um belo espetáculo, pelas pretensões dos dois clubes e pela rivalidade, foi pro saco e se transformou num jogo tenso, na base da transpiração, porque a arbitragem , mais uma vez, roubou a cena.

Muita coisa tem que mudar na Comissão de Arbitragem da Federação, que não tem critério e falta gerenciamento. Mas o que esperar? quando o Presidente  tem cargo vitalício e, como em todo o País se perpetua no cargo com a conivência e apoio dos Presidentes dos Clubes , assim como na CBF também acontece e vão formando  e se firmando como A MÁFIA DA CARTOLAGEM.






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